Você já se pegou esquecendo de coisas simples? Sabe por que isso acontece? Descubra uma das possíveis razões neste artigo.

Continue a leitura se quer entender como o excesso de estímulos sobrecarrega a memória.

Acordar, checar as postagens do Instagram, conferir as publicações do Facebook, dar uma espiadinha nos vídeos do Tik Tok e ver as últimas no Twitter e no jornal da manhã.

Essa certamente é a rotina de muitas pessoas que utilizam os meios de comunicação atualmente.

Embora sejam também fontes de entretenimento e de informação, você já se perguntou como nossa memória processa os estímulos oriundos de plataformas digitais e como isso pode interferir em nossa capacidade cognitiva? Essa é a pergunta que vamos responder na matéria de hoje.

Como o excesso de estímulos sobrecarrega a memória - SUPERA - Ginástica para o Cérebro

Como o excesso de estímulos prejudica a memória?

As tecnologias são parte integrante do cotidiano de todas as pessoas, elas fornecem recursos que nos isentam de lembrar um telefone ou um endereço, por exemplo.

De modo contrário, elas também nos expõem a uma grande quantidade de informações diariamente.

São notícias, propagandas, filmes, séries, comerciais que se apresentam sob a forma de vídeopodcast, televídeo processados em nosso cérebro e que demandam grande quantidade de energia e capacidade de memória.

Neste ponto, você já deve estar se perguntando, o que, afinal, acontece com a nossa memória quando processamos uma grande quantidade de informações?

A resposta é simples: exaustão.

Vivemos em uma época na qual as informações são frequentemente expostas e em excesso.

Também já se sabe que nosso cérebro tem uma capacidade de processamento limitada, portanto quando o bombardeamos com muitas informações ele fica ‘exausto’ e suas capacidades cognitivas, dentre elas a memória, são comprometidas.

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Situações como essa tornam comuns esquecermos coisas simples no trabalho, em casa ou até mesmo na escola.

O empenho e as especulações acerca do impacto das tecnologias no cérebro levaram os cientistas a realizar pesquisas na área, cujo resultado levou a comunidade científica a cunhar o termo amnésia digital, você sabe o que é?

A amnésia digital é quando nos esquecemos de alguma informação na certeza de que seremos lembrados dela por meio de recursos tecnológicos.

Esta pesquisa, realizada pela empresa de Segurança Cibernética Kaspersky contou com 6 pessoas com idades entre 16 e 55 anos.

Durante o estudo, os pesquisadores observaram que 60% dos participantes recordaram o telefone fixo de suas antigas casas quando crianças, mas não o número de seus filhos ou do trabalho, tendo de recorrer aos aparelhos fixos. Dentro desse mesmo grupo, houve um terço de pessoas que não se recordaram do telefone do parceiro.

Como consequência do excesso de estímulos, temos comportamentos como:

  • Memória fraca;
  • Falta de atenção;
  • Falta de foco;
  • Ansiedade;
  • Estresse.

“Mas como resolver este problema? Devo deixar as redes sociais e demais meios de comunicação de lado para me lembrar de tudo?”

Sabemos que com a quantidade de informações diária é praticamente impossível se recordar de tudo o que vemos, na verdade nosso cérebro não precisa disso (existe um processo de seleção e esquecimento de informações natural da memória, mas isso é papo para outro artigo).

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Bem mais importante que se lembrar de tudo, é armazenar as informações de forma satisfatória, para ‘pescá-la’ quando necessário.

Você não precisa encerrar suas contas nas redes ou nunca mais ligar a televisão, basta apenas ter atenção enquanto adquire certo conhecimento ou está diante de situação semelhante.

Dessa forma, você armazenará a informação sob algum tipos de memória e poderá acessá-la quando precisar.

Evite o contato com dispositivos móveis quando estiver desempenhando tarefas que requerem foco e concentração, além de serem fontes de distração inadequadas para o momento, os estímulos oriundos dessas tecnologias consomem energia do nosso cérebro que pode ser mais bem aproveitada em sua tarefa inicial, por exemplo.

Além disso, alguns exercícios para a memória também podem ajudar na tarefa de manter saudável essa função cognitiva tão importante em qualquer idade, contribuindo para as tarefas do dia a dia e no combate àquelas conhecidas doenças atreladas ao envelhecimento, como o Alzheimer Parkinson.

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