o Dia Internacional da Mulher o SUPERA homenageia todas suas alunas, colaboradoras e franqueadas em uma matéria especial, com relatos de otimismo e superação, confira:

Uma legião de alunas, educadoras, recepcionistas, gestoras e franqueadas. A grande nação laranja SUPERA – Ginástica para o cérebro é também uma grande força feminina com 48% de mulheres no comando de suas unidades no Brasil.

A Ginástica para o cérebro não é o único ponto que une todas essas mulheres. Por trás da presença feminina em mais de 350 unidades SUPERA no Brasil estão histórias de inspiração e muita superação.

A redação do SUPERA foi atrás de oito histórias que representam muito da força feminina que movimenta as escolas da rede pioneira em Ginástica para o cérebro no Brasil, a começar, da embaixadora da marca, a atriz Beth Goulart.

Em dezembro a atriz Beth Goulart foi surpreendida com a notícia do contágio da mãe, a atriz Nicette Bruno, então também embaixadora do SUPERA, com COVID -19.

Ao SUPERA ela contou com como tem lidado com este momento:

O que aprendi com a minha dor?

Beth Goulart, atriz e embaixadora do SUPERA – SUPERA Recreio (RJ)

Dia internacional da Mulher: 8 mulheres, 8 histórias de superação - SUPERA - Ginástica para o Cérebro
Beth ao lado da mãe, Nicette Bruno

“Quando conseguimos entender que os acontecimentos de nossa vida nos trazem exatamente aquilo que precisamos para crescer como indivíduos e como grupo, como sociedade e como país, aceitamos as provas como oportunidades de aprendizado e crescimento, reconhecemos nossa dependência do poder superior, nossa finitude e nossa relação de responsabilidade com os outros, com a natureza e nosso planeta. A principal lição que eu tirei de tudo isso é que temos que valorizar nossas relações afetivas. O amor é o grande condutor de nossas vidas, o que fizemos de bom, as nossas boas ações, palavras e afetos… é isso que importa. Ao deixar a vida, nós não levamos aquilo que temos, nós só levamos aquilo que somos. Hoje estou em relativa paz. É claro que a saudade bate, sinto muita falta da presença de minha mãe, mas encontrei uma outra forma de me comunicar com ela, através do pensamento e do sentimento que é enorme, converso com ela como se ela estivesse ao meu lado. Comecei a compartilhar estes sentimentos em minhas redes sociais e acho que está sendo útil para algumas pessoas que se identificam neste momento de tantas perdas. Espero que a força da fé acenda algumas luzes para que o caminho não seja tão doloroso. Quando a transição estiver finalizada, vamos todos voar com novas cores iluminado todos os seres, a natureza e a humanidade para o renascimento. Tudo tem o tempo certo para acontecer”




E, de repente, tudo mudou!

Zarinha Martins, aluna SUPERA Coronel Fabriciano (MG)

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Zarinha Martins, aluna SUPERA

“A vida, muitas vezes, nos coloca em situações que jamais pensamos que iremos passar. A gente sonha, planeja e de repente, acontece algo inesperado que nos paralisa por completo. Comigo foi assim: dois anos após o falecimento de minha mãe em 2015, eu me mudei para um apartamento. Morei muitos anos em uma casa enorme, com quintal e um jardim muto florido. Em abril de 2017, eu estava plenamente feliz, decorando meu cantinho e comprando coisas lindas de decoração. Porém, seis meses depois da mudança, sofri um grave atropelamento e tive fraturas na bacia e no fêmur. Passei por 02 cirurgias, no mesmo mês do acidente. Durante o período da recuperação, a cabeça do meu fêmur se soltou quando me deitei. Fiquei totalmente acamada, pois não conseguia mais me movimentar do pescoço para baixo. Em janeiro de 2018, fiz a terceira cirurgia quando foram colocadas uma placa de aço e uma prótese de titânio, substituindo a cabeça do fêmur, além de proteger a fratura no meio do osso. Usei andador por 11 meses, voltando a andar com segurança, 01 ano e meio depois do acidente. Em dezembro de 2018, recebi o grande presente de Natal que os médicos e Deus me deram: finalmente aconteceu a colagem dos materiais em meus ossos. Durante todo esse processo difícil e doloroso, no qual tive que dar uma pausa em todas as minhas atividades pessoais e profissionais, eu não tive dúvida que estava no colo de Deus, como um vaso muito precioso que havia se quebrado. Ele como grande Oleiro, estava colando aos poucos. Foi por meio desse entendimento que a minha fé permitiu ter, que me recuperei, e atualmente sou uma pessoa feliz e grata. Retornei às atividades e uma das minhas grandes alegrias hoje é ir para as aulas no SUPERA, estudar e encontrar pessoas maravilhosas que estão fazendo a grande diferença em minha vida durante a pandemia” 

A superação da jovem Gabi

Gabriela Anny Silva Castro, aluna SUPERA Belo Horizonte Buritis (MG)

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Gabi, aluna SUPERA em BH – Buritis

“O ano de 2019 era o ano mais esperado para mim. Seria a minha tão sonhada festa de 15 anos, no entanto, não estava me sentindo bem há algum tempo, mas seguia fazendo exames e indo a consultas médicas.

Até que os médicos descobriram um tumor benigno na hipófise, uma glândula do cérebro.

Assim que festejei meus 15 anos em uma festa, fiz minha 1ª cirurgia. Fiquei 16 dias internada e infelizmente, parei de estudar. Além disso, passei por uma internação e outra cirurgia nesse mesmo ano.

Entrei no SUPERA depois da 2ª cirurgia, pois, após ficar vários meses em casa, precisava fazer atividades que reativassem minha atenção, concentração, memória e raciocínio, mas também que me ajudassem a acreditar em meu potencial.

Ter o apoio do SUPERA me ajudou a voltar para a escola, e aos poucos, retomar minha vida com todo meu potencial ativo e mais desenvolvido. Deus cuidou da minha vida o tempo todo!”

A importância do autocuidado

Janete Aparecida Rufo Menengoti, aluna SUPERA Curitiba – Juvevê (PR)

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Janete, aluna SUPERA Curitiba- Juvevê

“No mês da mulher, eu completo 70 anos de vida. Perdi minha mãe há dois anos com 94 anos, mas aos 88, ela começou a ter esquecimentos muito preocupantes, deixando panelas no fogo, torneira aberta e aos 91 anos ela começou, aos poucos, perder a verbalização.

Ela entendia tudo, mas não conseguia mais se comunicar. E eu, desde os 55 anos, comecei a apresentar os sinais que minha mãe começou a ter depois dos 90. Eu entrei em desespero, quando ela perdeu a capacidade de se comunicar e precisava fazer algo para reverter tudo isso. Pedi a Deus para que me iluminasse.      

Não tardou e veio parar em minhas mãos um folder do SUPERA. Quando li, vi que era tudo o que eu precisava. Matriculei-me e percebi que estava havendo uma transformação em mim. Tornei-me uma pessoa mais confiante, mais dinâmica, minha concentração, raciocínio e minha verbalização melhoraram muito. Inclusive minha autoestima.

E o melhor é ouvir as pessoas com as quais você convive, o quanto você melhorou! Hoje sou uma pessoa muito mais feliz!  A pandemia? Ah, essa pandemia, ela não me deixou ansiosa e nem depressiva, pois as atividades são tão variadas e interessantes, que o difícil é conseguir parar! Toda a equipe SUPERA é bem treinada, os professores são carinhosos, pacientes, amam o que fazem! 

SUPERA faz bem para o cérebro, faz bem para nossa saúde em geral, pois nos dá um novo ânimo de viver, porque você passa a confiar no seu taco! Há dois anos, tornei-me uma nova mulher, pois depois que comecei a fazer parte da família SUPERA, sinto-me uma nova pessoa”

Uma guerreira da saúde

Cleonice de Jesus Martins Santos, aluna SUPERA São Luís (MA)

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Cleonice, aluna SUPERA São Luís

“Ingressei aos 20 anos na Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão como agente saúde pública sempre o com o sonho de me tornar enfermeira, porém só consegui realizar esse sonho aos 55 anos.

Depois de me formar em enfermagem cursei ainda uma pós graduação em Saúde da Família. Nesta pandemia estou atuando na Força Estadual de Saúde do Maranhão, auxiliando no enfrentamento ao COVID-19. É um trabalho árduo, mas muito prazeroso, pois tenho muita satisfação em ajudar ao próximo a superar qualquer obstáculo!

Apesar da minha idade, ainda trabalho muito para crescer profissionalmente e encontrei no SUPERA o apoio que tanto necessitava neste momento da minha vida”

Tudo novo, de novo

Irla Maia, aluna SUPERA Brasília – Jardim Botânico (DF)

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Irla Maia, aluna SUPERA Brasília

“Eu me chamo Irla Maia, sou formada em Jornalismo e Gastronomia. Sou casada e mãe de duas meninas, uma de 14 e outra de 12 anos. Gosto muito de cozinhar e cuidar da saúde. Atuei no Jornalismo durante quase 18 anos. Em 2016, dei uma pausa para cuidar da minha saúde e da saúde da minha família.

Minha filha mais velha teve resistência à insulina e isso mexeu muito com a nossa rotina. Foi um dos principais motivos que me despertou e fez buscar um estilo de vida saudável.

Em 2019, nasceu a Irloca, empresa a qual administro e que tem a missão de promover a gastronomia saudável, resgatando a relação das pessoas com o alimento por meio da informação qualificada sobre culinária, saúde e bem estar. Acredito que a partir da alimentação, podemos transformar nossas vidas e sermos mais felizes”

Todos os sonhos de Josi

Josiane Oliveira Souza, aluna SUPERA Campinas Taquaral (SP)

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Josi, aluna SUPERA Campinas -Taquaral

“Meu nome é Josiane, tenho 36 anos, trabalho como recepcionista numa escola particular. Venho de família humilde, onde por comodismo ou falta de oportunidades, não dei muito valor aos estudos. Mas nunca deixei de sonhar.

Tenho formação acadêmica em Logística, mas não exerço; conheci o SUPERA através da internet, me chamou muita atenção, fazer ginastica para o cérebro.  Estou simplesmente apaixonada pelo curso, em pouco tempo, estou me redescobrindo. 

Vendo potenciais em mim, que antes estavam adormecidos. Hoje sei que a única pessoa a responsável pela realização dos meus sonhos, sou eu! E com a ajuda do Supera, me vejo no caminho certo! Obrigada a todos os Educadores”

O prazer de recomeçar

Norma Sueli Costa e Lima, aluna SUPERA Pedro Leopoldo (MG)

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Norma, aluna SUPERA Pedro Leopoldo

Pautei minha vida ainda criança, brincando em ser professora. Embarcada em meus sonhos, percorri outros mares até realizá-lo. Formei no curso de Letras.

Após passar em dois concursos para lecionar nos cursos: ginasial e segundo grau, o Estado realocou-me somente em aulas para o segundo grau. Como eu era feliz e sentia-me realizada! O destino reservou-me, porém, um câncer o que levou a minha aposentadoria. Isso me trouxe muito sofrimento.

Agora, estou bem melhor e superando esta fase com a ajuda do SUPERA. Estou em um ambiente que eu amo fazendo maravilhosas e ampliando minha convivência. Estou dando vida à minha vida! Isto é, aprendendo a SUPERA(R) a cada dia!”


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