O mês de setembro é o Mês Mundial do Alzheimer, período repleto de ações promovidas por instituições e associações que cuidam desse tema e no dia 21, comemoramos o Dia Mundial do Alzheimer.
Mas qual é a importância de se ter um mês inteiro voltado para essa doença e, mais do que isso, ter um dia especial para falarmos à respeito?
Cerca de 50 milhões de pessoas em todo mundo são portadoras de demência, e segundo dados recentes da Alzheimer´s Disease International, a cada 3 segundos uma pessoa desenvolve demência no mundo. Isso mesmo, você não leu errado: a cada 3 segundos. Isso eleva cada vez mais a demência à um patamar de grande importância na saúde.
A população está envelhecendo, então, naturalmente será acometida por doenças em que o principal fator de risco é a idade. Trazer à tona debates, palestras, entrevistas e bate-papos sobre Alzheimer e principalmente sobre memória faz-se extremamente importante atualmente.
Precisamos perder o medo e desvincular os sentimentos negativos e desesperançosos que rondam a doença, porque quanto antes diagnosticarmos, mais tempo teremos para conduzir o caso, otimizando o tratamento medicamentoso e o não medicamentoso.
Aparecimento da doença
Quanto mais falarmos de memória e alertarmos a população sobre quando começar a se preocupar com a queixa de memória, mais estaremos avançando rumo à uma proteção e postergando primeiros sintomas de aparecimento da doença
Hoje em dia, carecemos de informações de qualidade na saúde. Todos os dias somos bombardeados na web de informações, mas nem sempre são confiáveis e de qualidade. Nós, médicos, temos um importante papel na mídia e devemos prezar sempre pela informação correta e de qualidade.
A doença de Alzheimer afeta principalmente os familiares e cuidadores próximos, por isso, é importante ter paciência e buscar conhecimentos para saber como lidar com o indivíduo.
Por isso, eu e o SUPERA realizamos uma entrevista rica em conteúdo que você pode assistir ao clicar aqui.
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